Número 33 |
Segunda-feira, 18 de novembro de 2002 |
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"E que a hora esperada não seja vil, manchada de medo, submissão ou cálculo." (C.D.A.) |
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O enterrado vivo | ||||
Carlos Drummond de Andrade
Neste poema Drummond oferece mais um exemplo da "estilística da repetição", de que falamos a propósito de "Ainda Que Mal" (boletim n. 31). Se você observar bem, vai ver que o clima de emparedamento e de falta de saída neste "O enterrado vivo" é idêntico ao de "Áporo" (boletim n. 24). |
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Drummond: 100 anos Carlos Machado, 2002 |
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